top of page

O QUE VOCÊ FAZ NA HORA DO APERTO


E aí, mulherada, tudo bem com vocês?!


Continuando na nossa proposta de outubro em falar um pouco sobre vida financeira e saúde mental quero hoje trazer pra vocês um questionamento: O que você faz na hora do aperto?!

Quando iniciamos no mundo dos trabalhadores, normalmente entramos sem dívidas (excetuando-se aqueles casos em que o início do trabalho se dá para ajudar a família que está passando por alguma dificuldade, ou casos similares).

Acontece quem sem a devida educação financeira, começamos a gastar mais do que recebemos, utilizar o cartão de crédito sem consciência e vamos aumentando nosso passivo até que nos vemos presos a essa situação e fica bem difícil de enxergar saída. Outra hipótese que pode ocorrer é o desemprego, ou um investimento errado que me faz perder dinheiro e também as esperanças de que as coisas voltem a dar certo.

Independente da forma como você entrou em dívidas ou na falta do dinheiro, fato é que para sair dessa situação é IMPORTANTÍSSIMO que alguns sacrifícios sejam feitos em prol do reajuste financeiro. Entenda que esse sacrifício é temporário e que vai te proporcionar uma condição de vida melhor. Quero dizer com isso que pessoas que se acostumam a um padrão de vida, quando se veem com problemas financeiros por períodos muito prolongados tentam sair disso sozinhas fazendo empréstimos com banco, com familiares, deixando de pagar algumas contas, mas as vezes NÃO deixam de FAZER as contas.

Em casos como esses, uma visão externa pode te ajudar a descobrir gastos que poderiam ser contidos nesse momento e rearticular seu dinheiro para sanar as dívidas ANTES de pegar os empréstimos. Isso porque dependendo dos seus gastos, pode ser que sua renda esteja totalmente comprometida e você não consiga honrar com o compromisso do empréstimo e só entrar em mais uma dívida (essa é uma situação bastante comum, acreditem).

Na figura abaixo, compilei alguns dados do banco central de taxas em percentual anual de bancos conhecidos para que vocês entendam que há riscos enormes de entrar em cheque especial, pagar o mínimo do cartão de crédito ou até pagá-lo parcelado e no que diz respeito a empréstimos, sempre é importante analisar que tipo de dinheiro você está comprando, para fazer a opção pelo mais barato, ou seja, pela menor taxa de juros.



É importante pensarmos sobre isso, porque na hora do desespero, vamos fazendo o que está mais fácil, mas que pode nos colocar numa fria! A melhor coisa a se fazer é respirar fundo, analisar os números, simular o que é possível ser feito e DEPOIS tomar a ação. Isso evita muito estresse, viu?!


“Mas Camila, já contraí as dívidas, minhas finanças estão uma zona, não sei nem por onde começar. Nem durmo mais pensando que não vou dar conta de pagar tudo que eu tenho.” Calma, agora o importante é saber o tamanho do problema, pra encaixarmos na melhor solução. Nem sempre vai ser rápido, pode ser que você precise sacrificar várias coisas durante alguns meses, mas TEM SOLUÇÃO, desde que você seja regrada e entenda que é só por um período. A pior coisa a se fazer nesse momento é agir no desespero. Ter ajuda pra passar por essa situação divide a carga e alivia um pouco o sintoma!


E se eu te dissesse que dia 19 de novembro eu vou ministrar um workshop de introdução a organização financeira por um valor mais acessível que as consultorias. Assim vamos poder dividir com mais pessoas nossos casos e encontrar possíveis soluções que podem ser comuns a todas.


Fica de olho nas minhas redes sociais, que logo eu posto mais informações!

Vamos juntas?


 

Referências Bibliográficas:

TAXA DE JUROS. Banco Central do Brasil, 2022. Disponível em: <https://www.bcb.gov.br/estatisticas/txjuros> Acesso em 18 de outubro de 2022.


Comments


Me encontre nas redes sociais

Camila Tasca
CRP 06/202552 | CRC 1SP320562

  • Whatsapp
  • Instagram
bottom of page